segunda-feira, 1 de julho de 2013

A INFLUÊNCIA DAS NOVELAS NO IMAGINÁRIO E SIGNIFICANTE DO PÚBLICO



Fonte: http://psicologica.tv/movie/show/26
       
Autor: Jorge Roberto Fragoso Lins[1]
        Orientador: Prof° Ivan Correa[2]

Resumo: Desde as primeiras novelas transmitidas pela televisão até os dias atuais, novos entretenimentos surgiram no mundo, dentre eles a internet. Entretanto, a televisão, mais propriamente dito, as novelas, continuam tendo uma boa aceitação do público, sobretudo nas camadas sociais de menor valor aquisitivo, mesmo contando em boa parte com o uso do computador e da internet. A pergunta é: existiria um atrativo maior do que um simples passatempo que prenderiam essas pessoas, e nas mais variadas faixas etárias, a esse tipo de entretenimento? Este artigo pretende conjecturar, à luz da psicanálise, que sim, que as histórias e seus personagens são simbolizados como verdadeiros significantes que retratariam aquilo que muitos gostariam de ser, ou então, como um fator identificatório com esse ou aquele personagem.

Palavras-chave: Novelas; imaginário; significante. 

INTRODUÇÃO

“Não há meio de compreender o que quer que seja da dialética analítica se não afirmarmos que o eu é uma construção imaginária. Isso, o fato de ser imaginário, não retira nada dele, desse pobre eu – diria até que isso é o que ele tem de bom. Se ele não fosse imaginário, não seríamos homens, seríamos luas. O que não quer dizer que basta termos esse eu imaginário para sermos homens. Podemos ser ainda essa coisa intermediária que se chama louco. Um louco é justamente aquele que adere a esse imaginário, pura e simplesmente” (LACAN, apud KAUFMANN, 1996, p. 261). Seminário sobre o eu – 25 de maio de 1955.                                                                      
           
O presente artigo tem o objetivo de compreender através da psicanálise o imaginário que envolve o público novelesco e como os significantes atuam como forma identificatória com esse ou aquele personagem. Para isso, temos que salientar que o laço identificatório que ocorre entre o expectador e o personagem só acontece por meio de uma demanda, a demanda da falta. É esse espaço vazio que o sujeito tentará  preencher que irá provocar o desejo inconsciente de identificar-se com o personagem que mais chamou sua atenção; seja pela semelhança de vida; seja pelo que almeja como status de vida.

Não podemos jamais conceber o eu sem o imaginário, pois o mesmo é de fundamental importância para o bem-estar mental do indivíduo, sobretudo, quando bem construído. Conhecer o imaginário e tentar compreender suas nuances é também distinguir, mesmo por uma linha tênue, o que é ou deixa de ser o extremo que a sociedade taxou como loucura. LACAN explica que os loucos vivem, plenamente ou inteiramente, no imaginário. Segundo ele, a loucura é um mergulho radical do imaginário na linguagem, sendo esse considerado insano, por não reconhecer uma mediação. Em outras palavras, o discurso do louco não produziria a letra que gera o símbolo linguístico referente ao signo, que por sua vez construiria o laço social. Hans-Georg Gadamer (1997) afirmou que: “ser que pode ser compreendido é linguagem”.

A compreensão de que o ser humano é constituído pela falta e é por ser esse sujeito faltante que o faz desejar e estar motivado para viver é condição sine qua non para uma boa formação psíquica do indivíduo. No entanto, como entender a lógica de um desejo que é contemplado por um breve momento e que é unicamente da ordem do imaginário, através da identificação com algum personagem, possa colocar o telespectador no lugar do Outro, ou seja, do personagem, proporcionando-o, também, a uma vivência fictícia e prazerosa que por alguns instantes é experimentada como  verdadeira? É focado em responder a este questionamento que iremos dar andamento ao nosso artigo, contemplando alguns aspectos históricos da teledramaturgia brasileira.   

DESENVOLVIMENTO

No dia 21 de dezembro de 2012, a teledramaturgia brasileira completará 61 anos, a contar com a novela “Sua Vida Me Pertence”, de Walter Forster, transmitida na extinta TV Tupi de São Paulo, inaugurada em 1950, de propriedade de Assis Chateaubriand.  A novela ficou no ar de 21 de dezembro de 1951 a 15 de fevereiro de 1952, contando, apenas, com 20 capítulos e cada um com duração de aproximadamente 15 minutos. Por ainda não existir vídeo tape, a novela foi exibida ao vivo, indo ao ar duas vezes por semana.

Participaram do elenco nomes como Dionísio de Azevedo, Lima Duarte, Vida Alves, o próprio Walter Forster e outros. Foi nela que aconteceu o primeiro beijo entre os protagonistas.

Só no ano de 1963 o Brasil teve uma novela diária, com o título de “2-5499 Ocupado”, de Dulce Santucci, com Tarcísio Meira e Glória Menezes integrando o elenco, pela TV Excelsior, transmitida às 19h30.

Porém, o primeiro grande sucesso de audiência só aconteceu 1964, com a novela “O Direito de Nascer”, original de Felix Caignet, adaptado por Thalma de Oliveira e Teixeira Filho, dirigida por Lima Duarte e José Parisi, exibida na TV Tupi.

Com o alto índice de audiência alcançado por esta novela, iniciou-se, de fato, a produção sistematizada das telenovelas no Brasil, que vêm até hoje fascinando e prendendo muitos brasileiros às suas poltronas nos horários reservados a esse gênero de entretenimento. Aos poucos os enredos das novelas foram se aproximando mais do cotidiano dos brasileiros, mostrando, também, um linguajar mais próximo do falado pelo povo. Entretanto, se existiam personagens que incorporavam o cotidiano de um trabalhador em sua luta diária pelo próprio sustento, não podiam faltar os personagens ricos e poderosos que viviam no glamour e na ostentação.

Somado a isso, uma bela história de amor que encontrava inúmeros entraves até que todos fossem superados e o casal romântico pudesse ficar junto e se amando para o resto de suas vidas.

Grosso modo, a receita continua a mesma, salvo um folhetim ou outro trazendo algum tema novo ou inusitado. A primeira novela que deu essa guinada foi “Beto Rockfeller”, de Bráulio Pedroso, que foi ao ar pela TV Tupi, entre 1968 a 1969. Tratava da realidade brasileira e do uso de uma linguagem coloquial.  

O que é uma novela? À primeira vista, poderíamos dizer que se trata de uma história recheada de conflitos, existindo o conflito central ligado à ideia da trama que envolve os protagonistas, e os conflitos secundários, interpretados pelo restante do elenco. Consta também dos mais variados dramas, muitas brigas de amor, traições, expectativas, desilusões, sofrimentos diversos e antes de finalizar, tudo vai entrando nos eixos, os personagens ruins vão recebendo suas punições e a história toma uma nova configuração para um final feliz.

A questão é: O que levaria uma pessoa a ter o hábito de assistir novelas se praticamente todas são tão semelhantes quanto ao seu enredo, de forma a se tornarem quase um ritual que se repete sempre? Para responder a esta pergunta, deveremos responder outra vez à primeira: O que é uma novela? É um produto que é capaz de atingir o imaginário coletivo de um povo e fomentar uma cadeia de representações, de produzir significantes que irão gerar uma cadeia de significados e identificações e alimentar esperanças.

Podemos dizer que “as novelas” são a certeza de uma ilusão bem construída que faz com que exista uma interação entre o expectador e os personagens da trama, criando uma simbiose perfeita de identificações que vão fazer desse folhetim uma realidade de vida que se vive ou se quer viver. Nessa relação imaginária e ao mesmo tempo tão verdadeira que o telespectador vivencia silenciosa, porém intensamente, entregando-se a cada situação que é vivida pelo personagem na trama, chegando a ponto de extravasar quando algo de bom acontece com ele, ou entristecer-se, quando acontece o contrário, cria-se uma identificação entre o telespectador e o personagem. E, se avançarmos um pouco mais, podemos também dizer que o telespectador se aliena ao personagem que mais o atrai, sendo a causa de sua alienação uma identificação bem definida.

No que se refere ao bebê de 6 a 18 meses, segundo a teoria do estádio do espelho (Lacan, 1949), a criança necessitaria alienar-se ao outro que é a sua própria imagem para poder então se constituir como “sujeito”, entrando, assim, na cadeia do simbólico e se constituindo como sujeito da linguagem.

O que levaria um adolescente, um adulto ou pessoas maduras a se alienarem de tal maneira a esse ou àquele personagem, a ponto de compartilhar tão ativamente o papel representado por ele?

Antes de sugerir uma resposta, devemos recorrer aos conceitos de significante e de significado, pois de compreensão desses conceitos dependerá um maior entendimento da questão em tela. Para Ferdinand de Saussure (1916), o fundador da linguística moderna, o signo linguístico é a união do conceito com a imagem acústica. No entanto, tal imagem “acústica” não representaria simplesmente o som material, mas algo muito além: seria a impressão psíquica que esse som deixa para alguém. Portanto, o signo linguístico é uma entidade psíquica.

Quando o sujeito é tomado por uma impressão psíquica, esta é elaborada e transmitida através de uma ideia acústica que é o próprio significante. Não existe significado sem significante. A ideia nada mais é do que a representação mental de um objeto ou de uma realidade social em que o sujeito se situa. Esta representação está condicionada pela formação sociocultural que cerca o sujeito desde o berço.

Reforçando a teoria de Ferdinand de Saussure, Vygotsky (1978), em sua Teoria Sociocultural, sustentava que o desenvolvimento do homem ocorreria pela sua interação social com seu meio, existindo, assim, uma interação causal entre a pessoa e seu desenvolvimento cognitivo. É essa absorção cultural cheia de signos e significantes  que vai gerar a cadeia dos significantes durante toda a existência do sujeito. O significado é, portanto, o que se depreende do significante.

No Seminário IX, Lacan (1963-64) reformulou a sua teoria do significante, diferenciando-o significante do signo. Enquanto um signo representa algo para alguém, um significante representa um sujeito para outro significante. Lacan introduz o sujeito como qualidade representacional; ele é suposto saber da diferença que conduz de um significante a outro, fazendo o deslizamento da cadeia de significantes.

A diferença entre estas condições de representação é fundamental, pois levou à  suposição de um sujeito. A questão do significante remete à repetição: retorno regular de expressões, de sequências fonéticas, de simples letras que escandem a vida do sujeito, prontas a mudar de sentido a cada vez que ocorrem, que insistem sem qualquer significação definida. (CHEMAMA, 1995 p. 199).

O mesmo autor (1999, p. 199) complementa a sua definição dizendo que “o significante é uma sequência de acústica que pode assumir diferentes sentidos”. Deste modo, o significante não é um efeito de sentido, mas é responsável por pacificar, adormecer ou despertar. Como se dá esse caminho quase “autodeterminante” do significante?

De início, precisamos compreender que ele não funciona por si só, não existe isoladamente, o que interessa a Lacan, depois do seu “retorno a Freud”, é que o psiquismo inconsciente é estruturado por meio de uma cadeia de significantes, semelhante aos sonhos. Sendo assim, um significante é remetido a outro (ZIMERMAN, 1999), jamais se expressa de forma isolada, sempre se sobressai em relação aos outros, visto que não se concebe o significante fora da cadeia.

No caso do signo, pode ser encontrado fora da cadeia significante. O signo nada mais é que um significante desencadeado, que buscará elaborar uma nova cadeia que lhe faça sentido, ou seja, uma nova interpretação objetivando encadeá-lo outra vez (TEIXEIRA, 2006).
Chemama (1995, p. 199) afirma que “a própria possibilidade do inconsciente é condicionada pelo fato de que um significante pode insistir no discurso de um sujeito, sem por isso estar associado à significação que poderia importar para ele.”

Será através do discurso que a percepção se concatena e elabora uma percepção compartilhada num espaço de intermediação dialética (TEIXEIRA, 2006).

Após esta exposição de algumas definições de significante, voltemos à questão do público novelesco. Acreditamos que quem se alienou a um papel vivido por um personagem, não se limita a ver as coisas como tais, mas procura viver uma situação de realidade e, em particular, de uma realidade social, econômica e, sobretudo, emocional e psíquica.

Esse personagem é para a pessoa um significante poderoso. Neste caso, em nosso ponto de vista, viver a realidade do outro poderá ser uma maneira de outorgar ao outro que é visto pela TV, a forma ou os meios de resolução de seus próprios problemas, numa visão imaginária de solucioná-los.

Não raro se observa que tal situação hipotética não é tão hipotética assim, como se tudo não passasse de uma ilusão que poderia contemporizar a angústia que se vive no momento. A identificação narcísica primeiramente se apresenta como uma transferência do imaginário do telespectador para o personagem que conta uma história fictícia de si mesmo.

No entanto, para ele, o telespectador, esta é a sua própria história que está sendo narrada diante de seus próprios olhos. Ao compreender isto, o sujeito identifica-se com o Ideal do Eu e o imaginário, e aquele folhetim que poderia ter sido apenas uma história fictícia ou um simples passatempo, torna-se um cenário bastante familiar, sua própria história de vida, vivida, porém, em um cenário imaginário.

As novelas trazem vários significantes que serão apreendidos de maneira particular pela cadeia simbólica de cada telespectador: ou seja, cada pessoa fará a leitura desse significante, dando o seu significado e a sua representação como sujeito passivo e ao mesmo tempo ativo dessa relação. O sujeito será passivo ao se alienar a esse ou àquele personagem, incorporando-se a ele. E será ativo ao compartilhar da relação de vivência do personagem, quando identificado com ele. Ambos se complementam.

            A seguir, citaremos três casos de identificação. O primeiro, de identificação com o personagem; o segundo, de homofobia pelo ator por fazer um personagem gay; o terceiro, de intolerância pelo ator por interpretar um personagem que espancava a mulher. Todos representam a incorporação do personagem no telespectador ou vice-versa, existindo, claramente, uma relação transferencial. 

Primeiro Caso:

“No início, Guta Stresser estranhava quando era confundida nas ruas com sua personagem em A Grande Família. Agora, quatro anos depois da estreia da série, já está acostumada a dar autógrafos assinando Bebel”[3].

Segundo Caso:

O ator André Gonçalves começou pequeno na TV e ficou famoso não só por papéis em novelas e minisséries, mas também por viver situações polêmicas fora da telinha. Em 1995, na novela "A Próxima Vítima", foi um dos protagonistas do primeiro casal homossexual masculino da televisão. Sandrinho era o nome do personagem interpretado por André Gonçalves.  

Logo que a novela terminou, começaram as confusões em sua vida pessoal. Por ter a imagem ligada ao personagem gay, André Gonçalves foi espancado nas ruas do Rio de Janeiro por um grupo de skinhead [4].

Terceiro Caso:

Jackson Antunes sofre por seu papel em 'A Favorita'

No sítio onde mora próximo a Teresópolis, cidade da Região Serrana Fluminense, Jackson Antunes tem a tranqüilidade que gosta para levar a vida. É um homem extremamente pacífico no lidar com a família, no jeito de ser e até no de falar. Mas o senhor que o empurrou e o machucou há alguns dias em plena rua só tinha em mente o violento Leonardo, personagem que o ator interpreta em A Favorita.

Na novela, Jackson bate em Lilia Cabral, que dá vida à submissa Catarina. Mas foi na realidade que o ator sofreu as conseqüências disso. "Tive uma lesão na perna direita, gravei algumas cenas apoiado na cadeira de rodas e sentindo muita dor, resume” [5].

CONSIDERAÇÕES FINAIS
           
Os folhetins televisivos sempre trazem temas que estão ligados às lembranças, às recordações, à sexualidade e a questões afetivas, dando ensejo à ativação das dimensões psicológicas, cognitivas, sociais e comportamentais de seus telespectadores. Essas questões, quando ativadas, atualizam-se e promovem as identificações. Será também através das identificações e das transferências que o neurótico torcerá por um final feliz e o perverso terá seu gozo ao se identificar com as maldades dos personagens maus-caracteres das novelas.

As novelas também alimentam o imaginário de viver uma vida repleta de glamour e riqueza e muito provavelmente esta ilusão é um grande atrativo para o aumento da audiência, uma vez que abre as cortinas do desejo de viver esse mundo e sair pelo menos por alguns instantes da difícil realidade que é vivida pela maioria dos brasileiros.

Como temos observado desde o início deste artigo, as novelas poderão provocar inúmeras reações no ser humano, como identificações, revivências, desejos, fugas e tantas outras coisas que poderão ser desencadeadas por uma ou mais vivências, aqui já citadas, ou mesmo por outras.

Tal enquadramento nos mostra que mesmo no caso das novelas, o ser humano poderá ser surpreendido por essa ou aquela história ou por esse ou aquele personagem com o qual venha a se identificar e a partir daí, de forma inconsciente, buscar os objetos de seus desejos na pessoa do personagem, numa notória transferência que será alimentada por todo período em que a novela estiver no ar.

Segundo Teixeira (1996, p. 113), para Lacan, fumaça não necessariamente seria o signo do fogo, mas pode ser o do fumante. “E quem cala nem sempre consente, o silêncio é muitas vezes o signo do não.”

Portanto, como foi muito bem esclarecido por Lacan, a representação do signo não é única e nem tampouco a mesma para todos. O signo possui o seu real valor quando for mergulhado em uma cadeia que cada sujeito criou e estabeleceu em seu redor.

Fica claro, então, o que acontece como o público novelesco. Ao colocar-se como expectador, cada pessoa cria e estabelece o valor do signo. O significante desse ou daquele personagem representará não só o desejo do próprio telespectador de viver a história daquele personagem, mas também de fugir de seu próprio mundo, de sua própria realidade, pelo menos naquele curto período em que durar a novela. Podemos então dizer que a imagem refletida (a história), a estrutura e história do sujeito e o olhar que ele possui para o Outro (personagem-identificação), constroem a base da alienação e da identificação desse sujeito, reconhecendo-o como sendo um.

Quem sabe em um desses folhetins não venhamos a nos deparar com uma história tão semelhante à nossa que nos faça ficar alienados a esse ou àquele personagem?

REFERÊNCIAS   

CHEMAMA, R. Dicionário de psicanálise. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método – Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
KAUFMANN, Pierre. Dicionário Enciclopédico de Psicanálise – O Legado de Freud e Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.
LACAN, J. (1998) Escritos in: “O estádio do espelho como formador da função do eu”. Tradução Vera Ribeiro, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
Papalia, D. E., Olds, S. W. & FELDMAN, Ruth D. (2000, 10ª. ed.) in: Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas.
SAUSSURE, F. (1916) in: Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix. 1995.
TEIXEIRA, A. “Entre signo e significante: a esquizofrenia incipiente segundo Conrad”. In: Rev. Depto. Psicologia da UFF, jan./jun. vol.18, no.1, 2006, p.107-116. ISSN 0104-8023.
ZIMERMAN, D. Fundamentos Psicanalíticos: teoria, técnica e clínica – uma abordagem didática. Porto Alegre: Artmed. 1999.

ANEXOS

Sites Consultados:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Telenovela
http:// casa.uol.com.br /Andre.jhtm
http://www.dgabc.com.br/News/22027/jackson-antunes-sofre-por-seu-papel-em-a-favorita.aspx

 Artigo publicado no Jornal Diario de Pernambuco em 09/03/2012








[1] Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Católica do Recife. Pós-graduado em Intervenções Clínica na Abordagem Psicanalítica pela Faculdade Frassineti do Recife. Graduando do 8° período de Psicologia.

[2] Filósofo, psicanalista, professor de psicologia da Pós-graduação da Facho e Fafire.
[3] www.terra.com.br/istoegente/275/reportagens/guta_stresser.htm

[4] http:// casa.uol.com.br /Andre.jhtm 

[5] www.Dgabc.com.br/News/22027/Jackson-antunes-sofre-por-seu-papel-em-a-favorita.aspx.

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